Não quero esse mar daqui dentro
Quero outro
Na tábua das marés
Tem um que não é esse
Quero vento forte
Vela cheia e mar revolto
Nas mãos a vontade
No olhar a saudade
Da constelação que já perdi
Grão por grão a história avança
E eu debruçado no convés da minha alma
Ajudo a maré a encher
terça-feira, 27 de março de 2012
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